FECUNDO - ATO 3 - 2025
O amor é fonte. Jorra, sacia, movimenta, transborda.
Amoresmeus é um “music in progress”, ou seja, trabalho de criação e produção musical contínuo e com desdobramentos que são aqui chamados de Atos.
Lançado em 2016 e com cinco discos nas plataformas de streaming, tem criação e direção do produtor Alexandre Machado em co-autoria com o cantor André López, seu companheiro de vida.
Explora facetas do mesmo tema: Amor, em diversos conceitos e significados.
Não tem previsão de término.
Está em andamento, com estreia em 2024, o concerto para voz e trio de cordas:
Ato 3: FECUNDO, que terá gravação (áudio e vídeo) "ao vivo".
O primeiro impulso, primeiro toque, os olhares e calores. Tesão arrebatador, pleno instinto. Paixão, cantada com fogo, raios e tempestades. Interpretações dramáticas, viscerais e incautas.
O Ato 1 esconde segredos e encantamentos.
O EP (7 músicas), com piano de Dunia Elias, tem Frank Sinatra, Manoel De Falla, Chico Buarque, Tom Jobim e autorais.
Negro, de André López, canta a diversidade de cores humanas, a liberdade negra, os ancestrais e seu legado.
Versão do folk irlandês "Black Is The Color", teve registro consagrado na voz de Nina Simone.
Victor Biglione, com seu violão de aço, traz uma levada de um blues do Missisipi à essa canção política, potente e importante na história da música no mundo.
Gravado ao vivo em teatro (voz e piano) com arranjos e piano do maestro Wagner Tiso.
Amor constante, firme e com alicerces cravados em águas profundas.
Dori Caymmi, Mercedes Sosa, Gilbert & Sullivan, Nelson Motta, Jocafi, Villa Lobos e outros nos levam a um mergulho no amor feito de escolhas, sábio.
De Villa Lobos, Veleiro compõe a peça "A Floresta do Amazonas".
O cello sinfônico de Marcio Malard e o canto suave de André deslizam pelo oceano.
Gravada em meio à pandemia, em dois estados (RS e RJ), possui uma sonoridade hipnotizante e mareja olhos.
Com letra de Dora Vasconcelos, teve acrescentada, em seu final, uma curimba de Umbanda em homenagem à mãe Yemanjá, amada por todos brasileiros e protetora das águas, onde navegam os veleiros.
Canta o Brasil: sua identidade, cultura e origem. Canta o mar, o céu e a lua branquinha.
Foram três anos de pandemia e afastamento (Covid-19).
Okulakã, de André López abre o Ato 3.
Um canto de fé, de certeza e esperança em novos e bons dias.
Conta a história de Oxum (orixá de origem Africana) e seu amor pelo filha.
O maestro Jaime Alem assina o arranjo e toca seu precioso violão e também viola.