Nossos convidados,
nossos amigos,
todos amores.
Jaime Alem
Paulista, começou a tocar aos 16 anos de idade com Jota Morais, Jorjão Carvalho, Jurim Moreira, Elber Bedaque e Nair Cândia, com quem veio a se casar.
Compôs trilhas sonoras para teatro e, na década de 70, lançou com Nair Cândia os discos “Jaime e Nair” de 1974 e “Amanheceremos” de 1979.
Em 1982 participou, como instrumentista, do show “Nossos Momentos”, de Maria Bethânia.
Em 1985 tornou-se também diretor musical da cantora, com destaque para os discos “Memória da pele”, Disco de Ouro em 1989,
“Maria Bethânia 25 anos”, ganhador do Prêmio Sharp e “Olho-dágua”,
Prêmio APCA 1993 na categoria Melhor Arranjador.
Produziu “Canção de um Outro Dia”, de Nair Cândia, “Flauta brasileira”, de Estêvão Teixeira, “Minha arte”, de Sueli Costa, e “Os Três Malandros”, de Moreira da Silva, Dicró e Bezerra da Silva.
No exterior, tocou no Carnegie Hall, em Nova York, The Royal Albert Hall e Royal Drury Lane, em Londres,
Chatelet e Olympia, em Paris e Coliseu, em Lisboa, entre os muitos países onde se apresentou.
Em 2000, participou do Festival da Música Brasileira, com sua canção “Elo partido” (parceria com Gambeta).
Nesse mesmo ano, assinou a produção musical do CD de Maria Bethânia: “Cânticos, preces e súplicas à Senhora dos Jardins do Céu”, lançado três anos depois no circuito comercial.
Tocando viola de 10 cordas lançou, em 2009, o CD instrumental “Dez Cordas do Brasil”, onde uma das canções, de autoria própria, era cantada em latim. O disco foi produzido por Chico Adnet.
Constam da relação de intérpretes de suas canções, artistas como Maria Bethânia, Elba Ramalho, Nair Cândia e o grupo Tarancón, entre outros.
Jaime coleciona prêmios e faz arranjos para músicos brasileiros e do exterior.
Marcio Malard
Talvez seja o violoncelista que mais tempo atuou
como líder na Orquestra Sinfônica Brasileira: 38 anos.
Iberê Gomes Grosso, seu grande mestre, lhe indicou para substituí-lo no
Quarteto da Guanabara e, desde então, são 35 anos de grupo.
Malard é camerista e solista de diversas orquestras brasileiras e faz atuações com grandes nomes da música, como: Maysa, Maria Bethânia, Wagner Tiso, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Chico Buarque, Nana Caymmi, entre muitos outros.
Com Tom Jobim formou a "Banda Nova" e viajou por Los Angeles, Portugal e Espanha.
Lecionou nos festivais de Curitiba, Ouro Preto, Brasília e Teresópolis.
Foi convidado da Orquestra Filarmônica Mundial na sua turnê no Japão, sob a regência do Maestro Sinoppoli.
Fundou o Rio Cello Ensemble e a Orquestra de Câmara do Brasil com o maestro e compositor José Siqueira.
Gravou dois discos pela Biscoito Fino, com Wagner Tiso, seu parceiro de anos e com Chico Lôbo: “Três Brasis”, título que valoriza, na música regional caipira, o Brasil das violas, do cello e da clarineta.
Malard está sempre com agenda lotada, acompanhando ora Wagner Tiso e seu Som Imaginário, ora o Clube da Esquina, o Cello Esemble, o Quarteto da Guanabara, atuando como solista em orquestras ou acompanhando intérpretes.
Wagner Tiso
Artista brasileiro, nascido em
Três Pontas/Minas Gerais, 1945.
Maestro brilhante, elogiado por críticos de todo mundo,
Wagner é patrimônio imaterial/cultural do Brasil.
Em seus 60 anos de carreira, o pianista, regente, compositor e arranjador foi um dos criadores do "Clube da Esquina",
um dos maiores movimentos musicais do país.
Tocou e orquestrou para mais de 150 intérpretes diferentes, dentre eles, todos os grandes nomes da música popular brasileira.
Tocou em quase todos os países do mundo e possui uma obra com mais de 30 álbuns, dezenas de trilhas para cinema, TV e teatro, além de duas peças sinfônicas completas e quase duzentos arranjos musicais.
No decorrer da década de 80, Tiso gravou nove discos e realizou turnês pelo Brasil e exterior.
Em 1984, a faixa "Coração de Estudante", com sua melodia e letra de Milton Nascimento, tornou-se hino do movimento político Diretas Já.
A canção, originalmente gravada como tema instrumental do filme "Jango", ganhou o Kikito de Melhor Trilha no Festival de Cinema de Gramado.
Tiso tem dezenas de prêmios por trilhas para cinema, destacando “A Ostra e o Vento”.
Para comemorar 60 anos de vida lançou, pela Universal Music, "O Som Imaginário", um box com DVD e dois CDs, gravados durante o espetáculo no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com participação de Gal Costa, Milton Nascimento e Cauby Peixoto.
Lançou recentemente o app Wagner Tiso (Google Play), com arranjos e composições próprias partituradas e em áudio.
Prepara ainda, para 2023, um CD/ DVD e especial para TV, em comemoração aos 60 anos de música.
Victor Biglione
Nasceu em San Telmo, na cidade de
Buenos Aires/Argentina.
Em 1968 estudou com o amigo
Moacyr Luz, no Colégio Castelnuovo,
em Copacabana.
Em 1970 começou a tocar violão, a princípio por conta de um amigo de sua mãe, que lhe ensinou “Venus” (Shocking Blues) dois acordes.
Gaetano Galifi (Kay Galifi), foi um de seus professores de violão e teve aulas na turma de futuros roqueiros como Frejat e Celso Blues Boy.
Em 1976, estudou em São Paulo, no CLAM - Centro Livre de Aprendizagem Musical, escola do tradicional grupo paulista Zimbo Trio, um dos expoentes da bossa nova.
Por essa época, estudou com Arthur Verocai e
Ari Piazzarolo e teoria jazzística com Victor Assis Brasil.
Em1977, com carta de recomendação do maestro Tom Jobim, ingressou na Berklee College of Music, em Boston/USA.
Nos Estados Unidos, fez amizade com Ricardo Silveira, Cláudio Guimarães, Líber Gadelha e Zé Nogueira.
Deu aula de guitarra na Escola Pró-Arte, de Salomé Gandelman (mãe do saxofonista Léo Gandelman).
Guitarrista, violonista, produtor musical, compositor e arranjador, Victor Biglione especializou-se na guitarra, com a qual transita por vários gêneros
Acompanhou Roberto Carlos, Maria Bethânia, Gil, Caetano, Tom Jobim e Gal Costa. Tocou também com Watusi, Vanderléia, Andy Summers (The Police), com quem gravou e muitos outros.
Victor é considerado o músico estrangeiro que mais contribuiu para a indústria fonográfica Brasileira com gravações de discos de MPB e também é o músico que tem o recorde em número de gravações.
Aclamado como um dos maiores guitarristas do mundo pela revista Billboard, atualmente Victor faz mais de cem shows anuais pelo mundo e gravou, recentemente, com Wagner Tiso o CD “Dueto”, na Finlândia e "Rock'n Roll Brasileiro".
Em 2022, lançou disco póstumo e inédito com a cantora Cássia Eller.
Dunia Elias
Pianista e compositora, Dunia Elias é uma personalidade artística sui generis da cena musical rio-grandense.
Seu trabalho inclui música erudita de câmara,
música instrumental popular, incursões no teatro
(como atriz-pianista em peças de Brecht-Weill),
solos com orquestras e composições próprias,
várias delas premiadas em festivais.
Gravou o CD “Ao Sul”, com Alejandro Massiotti.
Durante a Oficina de Música de Curitiba, em 2005 foi classificada em primeiro lugar no Concurso de Choro, com “O Choro do Bugio”,
tocando ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Naylor Proveta, Isaías e Israel Almeida, Guello e André Mehmari.
Em 2007, passou a integrar o grupo Tango’s Show, de Carlitos Magallanes.
Compôs a trilha sonora para “O Batalhão das Letras”, de Mário Quintana, em 2009, para a Coleção Mário Quintana para a Infância.
O projeto recebeu menção honrosa no Prêmio Açorianos de Música 2010, em Porto Alegre/RS.
Em 2010, no 13º Festival de Música de Porto Alegre, foi premiada com o 2º lugar com a composição instrumental “Candombe no Bomfim”.
Participou em 2011 do I Canoas Jazz Festival, com seu trabalho instrumental junto com Artur Elias e Giovani Berti, retomando a antiga parceria de sucesso do trio Ombro Amigo.
Já em 2014, o trio realizou o show de abertura do Canoas Jazz Festival e também fez parte da programação de shows no Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre/RS).
O trio apresenta-se regularmente em Porto Alegre.
É pianista do show “TãnTãngo” em cartaz há muitos anos e estrondoso sucesso do performático Hique Gomez.
Foi convidada em 2015 pela Orquestra Unisinos Anchieta (Porto Alegre/RS) para tocar suas composições próprias .
O mesmo concerto fez parte da programação do Festival Internacional de Música de Pelotas em 2016.
Segue tocando em diferentes formatos e com agenda lotada.